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São Paulo | MASSA FM 92.9

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Nesta quarta-feira (08) completa um mês dos atos de vandalismo que ocorreram em Brasília. No mais grave atentado contra o Estado, quase 1.400 pessoas foram presas, 650 foram denunciadas, R$ 20 milhões de bens já estão bloqueados de participantes, além de um ex-ministro preso e um governador afastado.

Para marcar a data, o Congresso programou uma cerimônia para às 14h desta quarta-feira.

Cerca de 1.400 foram presas desde o dia 8 de janeiro

Conforme levantamento divulgado pelo Conselho Nacional de Justiça, 1.418 pessoas foram presas pelos atentados. Os detidos foram encaminhadas para o presídio da Papuda e à penitenciária feminina da Colmeia, ambos no Distrito Federal.

Do total, 942 pessoas tiveram a prisão em flagrante convertida em preventiva e 464 obtiveram liberdade provisória, com direito a responder ao processo com a colocação de tornozeleira eletrônica.

Total de denunciados pelos atos de vandalismo chega a 653 pessoas

Apenas entre 31 de janeiro e 2 de fevereiro, a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou mais 152 pessoas por participação nos atos. Ao todo, já foram apresentadas seis levas de denúncias, atingindo o total de 653 pessoas.

O Supremo Tribunal Federal (STF) abriu sete investigações para apurar executores, financiadores, autores intelectuais e autoridades públicas.

AGU pede bloqueio de bens de participantes

A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu à Justiça Federal do Distrito Federal que o bloqueio cautelar de bens de presos por depredar os prédios da Praça dos Três Poderes seja elevado dos atuais R$ 18,5 milhões para R$ 20,7 milhões.

O acréscimo leva em consideração estimativa atualizada de prejuízos sofridos pela Câmara dos Deputados, que elevou o cálculo de danos.

O bloqueio tem como objetivo o ressarcimento aos cofres públicos em caso de condenação definitiva dos envolvidos. Os valores serão convertidos para a reestruturação dos patrimônios destruídos durante as manifestações.

Anderson Torres demitido da SSP

Alexandre de Moraes, ministro do STF, decretou a prisão preventiva de Anderson Torres no dia 10 de janeiro. Ele é acusado de omitir informações sobre os atos envolvendo vandalismo e invasões às sedes dos Três Poderes em Brasília, no 8 de Janeiro.

Torres foi demitido da Secretaria de Segurança Pública do DF por ordem do governador, agora afastado, Ibaneis Rocha (MDB), no mesmo dia em que os extremistas invadiram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e STF.

Ibaneis Rocha é afastado do governo do DF

Moraes também decidiu pelo afastamento de Ibaneis Rocha por 90 dias. Nesse período, a segurança pública do DF foi colocada sob intervenção federal por um mês.

A defesa do governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) que a Corte autorize a devolução do celular, apreendido após os atos criminosos de 8 de janeiro. Ainda, os advogados recorrem da decisão de afastamento.

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