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São Paulo | MASSA FM 92.9

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O ex-policial militar Élcio de Queiroz fez um acordo com a Polícia Federal para ganhar benefícios em troca de fornecer informações novas sobre a morte da vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, que foram assassinados em março de 2018. As informações foram confirmadas pelo ministro da Justiça, Flávio Dino.

Na delação premiada, Élcio confirmou que dirigiu o carro usado no dia do crime, e afirmou que o também ex-policial reformado Ronnie Lessa foi o responsável por fazer os disparos com uma submetralhadora contra Marielle.

O ex-PM ainda confessou que o ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, conhecido também como Suel, vigiou a vereadora para participar da emboscada.

O ministro Dino reforçou que os resultados das buscas e apreensões decretados vão indicar os próximos passos da investigação.

“A delação [de Élcio] é a conclusão das provas já colhidas anteriormente e é o início de uma nova produção probatória que foi deflagrada hoje. Os alvos dos mandados de busca e apreensão estão relacionados à delação”, afirmou.

Élcio de Queiroz está preso desde 2019 junto ao amigo Ronnie. Sobre Suel, o ex-bombeiro foi detido hoje (24) pela operação.

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