O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) encerrou na tarde desta quinta-feira (29) mais uma sessão que pode tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível por oito anos.
O ministro Raul Araújo foi primeiro a votar e a defender a rejeição das acusações contra Bolsonaro. Apesar de concordar que Bolsonaro divulgou informações comprovadamente falsas, o ministro argumentou que medidas foram tomadas para que as falas não tivessem repercussões eleitorais, como a retirada do vídeo e a aplicação da multa.
Na sequência, os ministros Floriano de Azevedo Marques e André Ramos Tavares votaram a favor da condenação do ex-presidente, mesma posição tomada pelo ministro Benedito Gonçalves na terça (27), que pontuou abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.
Bolsonaro é julgado pela reunião realizada no ano passado, no Palácio do Planalto, com embaixadores internacionais. Na ocasião, o ex-presidente atacou, sem provas, o sistema eleitoral brasileiro.
O encontro aconteceu nas vésperas da eleição de presencial de 2022 e foi transmitido pela TV oficial do governo.
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