Responsável por um crime que chocou o país em 2012 onde matou e esquartejou o marido, Elize Matsunaga tenta ressocialização trabalhando como motorista de aplicativo em Franca, no interior de São Paulo.
Para não ser reconhecida facilmente, ela utiliza o nome de solteira -Elize Araújo Giacomini- mas mesmo assim alguns passageiros conseguiram identificá-la e reconheceram a boa conduta no trânsito. Com nota 4.80 em um dos três aplicativos que usa para realizar o serviço de transporte de pessoas, Elize recebeu elogios como ser uma pessoa ‘bem tranquila’ durante as viagens.
Inicialmente condenada a quase 20 anos de prisão, Elize Matsunaga conseguiu redução da pena pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), passando para 16 anos e 3 meses. A liberdade condicional veio em maio de 2022, quando ela cumpriu regime fechado no presídio de Tremembé (SP) por 10 anos.
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