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O Discord começou a implementar uma nova ferramenta que permitirá que pais e responsáveis monitorarem os filhos adolescentes na plataforma. A medida acontece após polêmicas envolvendo o compartilhamento e incentivo de práticas criminosas e extremistas contra menores dentro do aplicativo.

Com mais de 100 milhões de usuários, o Discord permite interações por texto, voz ou vídeo para usuários a partir de 13 anos.

Chamado Center Family (Centro da Família), a função irá permitir o monitoramento de:

● Amigos adicionados recentemente, incluindo seus nomes de exibição e avatares;

● Servidores em que entraram ou participaram, incluindo nomes de servidores, ícones e número de membros;

● Usuários que enviaram mensagens ou fizeram chamadas em bate-papos diretos ou em grupo, incluindo nomes de exibição, avatares e o horário da última mensagem ou chamada.

No entanto, o Centro da Família não dará acesso ao conteúdo dos bate-papos.

“Valorizamos sua privacidade e é por isso que o Family Center não compartilha o conteúdo de suas mensagens com seus pais/responsáveis conectados”, segundo nota enviada à Massa FM.

A nova ferramenta ainda está em fase de implementação e, por isso, não está disponível para todos os usuários.

Discord é alvo de investigações

Recentemente, o Discord virou alvo de uma série de reportagens e investigações policiais sobre a utilização da plataformas para o compartilhamento e incentivo à praticas criminosas e extremistas contra menores.

Vídeos e conversas obtidas por agentes policiais mostram casos de automutilação, crueldade contra animais, além de apologia ao nazismo, como alguns dos conteúdos que eram feitos dentro das comunidades existentes no Discord.

Suspeito é preso em operação que investiga plataforma Discord – Foto: Reprodução

Um dos suspeitos de criar um grupo na plataforma para estupro de vulnerável foi preso em junho, no Rio de Janeiro. Pedro Ricardo Conceição da Rocha, de 19 anos, foi detido pela segunda fase da operação “Dark Room”, realizada em Cachoeiras de Macacu e Teresópolis.

Na comunidade em que Pedro administrava, adolescentes eram chantageadas a se tornarem escravas sexuais dos líderes do grupo. Segundo as investigações, eram cometidos “estupros virtuais” por meio de transmissões ao vivo para todos os integrantes do servidor.

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