Com objetivo de retirar cadastros irregulares, o governo federal bloqueou o programa Bolsa Família de 1,2 milhões de famílias unipessoais, ou seja, formadas de um só membro.
Este grupo terá 60 dias para recadastrar os dados e comprovar que, de fato, cumpre os requisitos para ter acesso ao benefício. O prazo começa a contar a partir desta sexta-feira (14), segundo o Ministério do Desenvolvimento Social.
Aquele que não atualizar as informações poderá ter o Bolsa Família bloqueado de forma definitiva. Caso o usuário demonstre que realmente compõe uma “família de uma pessoa só”, terá direito ao retroativo das parcelas bloqueadas.
O programa tem passado por pente-fino desde o “boom” de cadastros durante o período eleitoral de 2022. O ano em questão estabeleceu um repasse mínimo de R$ 600 por família, independentemente do número de pessoas.
Essa medida fez com que usuários fraudassem o benefício ao alegarem que cada morador da casa era uma “família unipessoal”.
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